A importância da vitamina D no espectro autismo

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O autismo é uma condição que cresceu astronomicamente nos últimos anos. Existem estudos mostrando que nos próximos anos teremos uma criança autista para cada 2 crianças normais, nos EUA. Dada a relevância do espectro, quero elucidar a influência na vitamina D no tratamento do autismo.

Eu já falei nos meus artigos passados e volto a repetir, o que se percebe nos dias de hoje são médicos cada vez mais prescritores do que investigadores da saúde dos indivíduos.

Sendo assim, tem-se criado uma sociedade que consome uma quantidade gigantesca de medicamentos, movimentando consideravelmente a indústria farmacêutica.

Melhor dizendo, os médicos (salvo exceções) acabam por negligenciar a atitude investigativa sobre o estilo de vida dos pacientes, ao não olhar sua saúde como um todo considerando as possibilidades de prevenção.

O autismo é uma condição que pode ser evitada.

A vitamina D tem papel fundamental nessa questão, bem como, em doenças que poderiam ser evitadas por meio dela.

Se você deseja entender a relação da vitamina D no tratamento do autismo e porque ela ainda é pouco considerada pelos médicos, siga com a leitura até o final.

Este é um assunto que além de informar, serve de alerta para todos nós.

Por que a vitamina D?

Deu-se esse nome para o que na verdade é um hormônio esteroide

Ou seja, na década de 30 descobriu-se que a vitamina D não era uma vitamina e que as suas funções são extremamente importantes para saúde do ser humano.

A história da vitamina D não tem um enredo feliz. A sua produção natural está totalmente ligada a exposição do indivíduo ao sol. Contudo, nos anos 80, o sol foi posto em um papel de vilão, até mesmo para que as indústrias pudessem vender a sua novidade: o filtro solar.

Com isso, as pessoas passaram a ter medo de se expor ao sol e deixaram de produzir a vitamina D nas quantidades ideais para o cumprimento das suas funções.

Dentre todas as funções da vitamina D uma se destaca. 

Em 2003 foi finalizado um projeto de codificação do DNA humano, o chamado Projeto Genoma. Por meio dele se descobriu que todos os indivíduos têm de 10 a 15 genes alterados herdados do pai e da mãe. Esses genes apresentam defeitos e podem desencadear doenças sérias.

Sendo assim, a vitamina D, com sua estrutura de hormônio, é responsável por manter esses genes “defeituosos” inativos e na falta dela, eles seguem atuando no organismo e causando doenças, a exemplo do autismo, câncer e diabetes.

Atualmente, 9 em cada 10 pessoas têm deficiência de vitamina D e com isso aumenta a dificuldade de manter esses genes alterados fechados.

A falta de vitamina D nas gestantes é ainda mais grave, pois essa deficiência vai refletir no desenvolvimento do feto que levará tais consequências pelo resto de sua vida. Indivíduos que durante o seu crescimento intrauterino mantêm níveis baixos de vitamina D são propensos a doenças psiquiátricas e as mais diversas doenças orgânicas ao longo da vida.

Isso porque o sistema imunológico, sistema nervoso, tecidos e órgãos estão sendo formados, aprimorados e ajustados durante a gestação.

Além das gestantes, os idosos também são altamente prejudicados pela deficiência de vitamina D.

A importância da vitamina D no tratamento do autismo

Estudos sobre a vitamina D no tratamento do autismo são ignorados, assim como, a questão de que o autismo é uma condição evitável e com causas muito nítidas.

Nas décadas de 70 e 80 existia uma criança autista para cada 3 ou 4 mil crianças normais, nos EUA. Hoje em dia essa é uma situação fora do controle e existem estudos indicando que em meados deste século teremos uma criança autista para cada criança normal.

O resultado disso serão casais deixando de ter filhos por medo do autismo. Nos casos extremos, a criança pode acordar a noite se mordendo, batendo a cabeça na parede ou gritando.

O autismo na verdade é uma doença autoimune, ou seja, se dá quando o sistema imunológico agride o próprio organismo. O cérebro de uma pessoa autista é infiltrado de células inflamatórias e seu organismo é resistente a ação da vitamina D.

À vista disso, a vitamina D tem a função de regular o sistema imunológico, impedindo que ele agrida a própria pessoa e promovendo a ação correta do mesmo, que é vencer as infecções.

Mas na realidade, o que se vê são que crianças com níveis muito baixos de vitamina D. Elas se tornam imunodeficientes e ao pegar alguma infecção corriqueira, o sistema imunológico vai ser ativado na sua versão desregulada, ou seja, vai agravar a situação dessa criança levando-a para algo mais grave, como o autismo ou a diabetes.

Você também pode gostar de ler: Vitamina D e doenças autoimunes: entenda a relação

Por que não existe vitamina D nas farmácias?

Antes de qualquer coisa, precisamos entender o papel da indústria farmacêutica nessa situação.

Para combater as infecções e doenças que acometem as crianças, a medicina convencional orienta vacinar. Um recém nascido precisa tomar em torno de 25 vacinas, ou seja, é preciso deixá-lo exposto a um vírus que ativará o seu sistema imunológico, que por sua vez, ao ser deficiente de vitamina D, irá funcionar de forma desregulada resultando em doenças graves como o autismo.

Perceba que a vacina pode desencadear o autismo em uma criança deficiente de vitamina D.

No entanto, as vacinas não causam esse tipo de problema se a criança não for deficiente de vitamina D. Porém, a indústria farmacêutica não venderia milhões em vacinas, se assim acontecesse.

Uma criança que está sempre com otite, faringite, bronquite e outras infecções graves, certamente é deficiente de vitamina D.

Se os antibióticos e antiinflamatórios fossem substituídos por vitamina D, nas prateleiras das farmácias e as pessoas pudessem suplementá-la, se poderia reduzir de forma dramática as filas dos pronto-socorros para tratar infecções.

Contudo, não se pode obter patente de vitamina D e neste caso, ela não oferece retorno financeiro para os grandes produtores de medicamentos.

Nós estamos produzindo autistas

A vitamina D prescrita nas doses corretas só traz benefícios para saúde do organismo humano. 

Muito se fala sobre a toxicidade da vitamina D, mas isso é uma inverdade visto que para que haja intoxicação seria necessário utilizar 5 vezes mais do que a dose diária recomendada.

Todas as pessoas com pelo menos 50 quilos, e principalmente as gestantes, deveriam tomar 10 mil unidades de vitamina D por dia, ou seja, uma dose destituída de efeitos negativos.

Ao negligenciar essa informação estamos perdendo a oportunidade de gerar crianças saudáveis, com condições psicológicas melhores, emocionalmente estáveis, mais felizes e corteses.

Na situação atual, nós estamos produzindo autistas.

O sol existe a mais de 5 bilhões de anos. Por que só agora ele se tornou um mal tão grave para nossa saúde? Quem será que está se beneficiando dessa inverdade?

Sendo assim, sejamos mais críticos sobre os conceitos atuais e mais estudiosos com relação ao uso da vitamina D.

Complemente seu conhecimento sobre o assunto assistindo os vídeos do meu Canal no Youtube.

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