A automedicação é muito mais comum do que se possa pensar, mas muitos indivíduos não percebem que estão se automedicando. Com o tempo, o uso dessas drogas em forma de remédio debilitam o corpo e podem causar mais mal do que bem ao organismo.

Em geral, a prática da automedicação se aplica a qualquer enfermidade ou condição que uma pessoa possa tratar sem a ajuda de um profissional de saúde. Isso inclui ferimentos leves ou doenças como o resfriado comum.

Os riscos potenciais da automedicação de condições graves de saúde incluem autodiagnóstico incorreto, aumento do risco de interações com medicamentos ou suplementos, escolha incorreta da terapia e risco de dependência e abuso.

Ou seja, esse é um tema bastante completo, meus amigos e minhas amigas, e por conta disso, preparei o artigo abaixo com algumas informações que considero relevantes.

O que é a automedicação?

Quando alguém fala sobre automedicação, refere-se ao uso indevido de drogas medicamentosas para controlar os sintomas negativos de vários distúrbios e condições de saúde. 

Os indivíduos que se automedicam podem ter sido diagnosticados com um transtorno de saúde mental, uma condição crônica de saúde, lesão ou dor crônica. 

No entanto, você não precisa ter um diagnóstico formal para se automedicar. Muitos indivíduos com transtornos não diagnosticados, especialmente transtornos mentais, usam drogas para controlar os sintomas que consideram parte de sua vida cotidiana. 

Eles podem não estar cientes do tratamento para o que estão experimentando, então usam essas drogas chamadas de medicamentos para diminuir os sintomas. 

Em vez de consultar um médico para receber um diagnóstico e tratamento médico adequados, muitas pessoas usam suplementos e outras substâncias, às vezes drogas e álcool, para tentar lidar com os sintomas que estão experimentando. 

Essa prática pode resultar no tratamento impróprio de sintomas e condições, bem como potencialmente causar novas condições, como transtornos por uso de substâncias ou dependência.

Os riscos da automedicação

Muitos indivíduos não percebem que estão se automedicando, o que significa que podem, sem saber, não olhar para os riscos envolvidos. 

Ignorar os riscos é mais comum nos estágios iniciais da automedicação, pois a pessoa se sente melhor quando usa os medicamentos. 

Portanto, pode presumir que está se ajudando. No entanto, a automedicação de longo prazo pode levar a mais problemas de saúde física e mental. 

Por exemplo, indivíduos que fazem uso indevido crônico de benzodiazepínicos podem apresentar piora dos sintomas de depressão. 

A automedicação também pode levar ao vício, pois o corpo se torna fisicamente dependente das substâncias usadas. 

O cérebro aprenderá a associar o prazer ao uso da substância, apesar dos efeitos nocivos em sua vida. 

Outros problemas de saúde também podem surgir. Com o tempo, a automedicação resulta em piora dos sintomas do que a pessoa começou, como sintomas de saúde mental exacerbados, transtornos por uso de substâncias ou outros novos problemas prejudiciais.

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Por que se automedicar?

Há uma vasta gama de razões pelas quais alguém pode decidir se automedicar com substâncias para lidar com seus sintomas de problemas de saúde. 

Embora o motivo exato seja muito específico para a situação de um indivíduo, existem alguns motivos comumente compreendidos, incluindo:

• O custo do tratamento médico, incluindo consultas médicas e medicamentos
• Medo de procurar tratamento devido a estigmas negativos percebidos
• Escondendo ou negando uma condição
• Medicamentos ineficientes usados ​​para tratamentos no passado
• Medo de efeitos colaterais de medicamentos

Portanto, o raciocínio por trás do motivo pelo qual alguém pode escolher se automedicar pode não fazer sentido para os outros. 

No entanto, é importante não descartar seu pensamento. Ao ajudar alguém que está se automedicando, a intervenção compassiva é a chave para orientá-lo em direção ao tratamento adequado.

Os riscos da automedicação

Embora a automedicação seja uma forma de autocuidado comumente usada para controlar sintomas de doenças ou ferimentos leves, a prática do autotratamento para problemas de saúde graves, como problemas de saúde mental, apresenta muitos riscos.

Os riscos da automedicação incluem:

• Autodiagnóstico incorreto
• Atrasos na busca de aconselhamento médico adequado e tratamento adequado
• Potenciais reações adversas
• Piora da condição que o indivíduo está tentando tratar a si mesmo
• Interação medicamentosa perigosa
• Mascaramento de doenças graves
• Risco de dependência e abuso

Para alguns, pode ser difícil reconhecer as consequências da automedicação. É muito importante que os entes queridos e os profissionais de saúde estejam atentos aos sinais de automedicação, a fim de orientar adequadamente o tratamento adequado.

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Cuide de você!

Como fica claro ao longo do artigo, a automedicação pode trazer diversos riscos à saúde das pessoas. Ao tomar um comprimido sem indicação médica, seu efeito pode ser diferente do esperado.

Além disso, a automedicação pode desencadear um desequilíbrio fisiológico em nosso corpo. Já que quando colocamos em nossa boca uma cápsula, ela é repleta de agentes químicos que não existem naturalmente no nosso corpo.

E quanto maior for essa ingestão, ainda mais sem saber a dosagem correta, ela poderá desencadear efeitos adversos e nocivos à nossa saúde.

Espero que o artigo sobre automedicação lhe tenha sido útil. E para saber mais informações e dicas sobre saúde e envelhecimento saudável, siga meu canal no Youtube.