Fisiologia Clínica e Hormonal

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É impossível falar sobre este assunto sem citar o complexo sistema hormonal. Protagonistas no processo de um corpo saudável, os hormônios são foco de constantes estudos e descobertas. Por este motivo, hoje vamos falar sobre a fisiologia clínica e hormonal.

Alguns órgãos têm sua função regulada pelos hormônios, entretanto, eles influenciam em quase todos os outros sistemas do corpo humano.

Hormônios são mensageiros químicos que governam os processos de intercomunicação entre as células, ou seja, o que entra ou sai das células, assim como sua vitalidade e funcionamento.

Eles são responsáveis pelo equilíbrio do ambiente interno do corpo humano.

Dada a importância do conjunto de hormônios presentes no organismo, tem-se o desenvolvimento da fisiologia clínica e hormonal a fim de melhor entendê-los e utilizá-los no combate de doenças graves, muito comuns nos dias de hoje.

Desta forma, vamos explorar estes conceitos nas próximas linhas para desvendar o que é fisiologia hormonal e como a fisiologia clínica tem atuado na prevenção de diversas patologias.

Vamos conferir?

Diferenças entre a fisiologia clínica e hormonal

Sendo elas duas peças complementares e importantes para o bom funcionamento do organismo humano, ambas apresentam particularidades que vale a pena entender.

A fisiologia clínica e hormonal faz parte de um contexto importante relacionado ao sistema hormonal, que por sua vez é responsável pelo bom desempenho do corpo humano.

A fisiologia hormonal é aquela que se encarrega de entender o desencadeamento dos hormônios e suas principais funções, considerando também, em quais órgãos cada um vem a atuar.

Enquanto isso, a fisiologia clínica é uma vertente da saúde que se preocupa em estudar e apresentar aos pacientes soluções interdisciplinares envolvendo outros conhecimentos da área, para tratar de doenças como hipertensão, diabetes, câncer, obesidade, entre outras, decorrentes do desequilíbrio hormonal.

Desta forma, pode-se entender que a fisiologia clínica e hormonal atua para melhorar as condições de saúde dos pacientes no âmbito do sistema hormonal.

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A importância da fisiologia hormonal

Sabendo da relevância que os hormônios têm sobre o funcionamento das células do organismo humano, o aprofundamento deste assunto gera uma série de descobertas e pontos de atuação ligados a melhora da saúde como um todo.

O corpo humano não foi idealizado para produzir os hormônios em potência máxima durante toda sua vida. 

Após os 25 ou 30 anos de idade, tanto homens quanto mulheres, passam a produzir uma quantidade menor de hormônios, principalmente relacionados ao sistema reprodutor.

Ainda que a expectativa de vida tenha aumentado ao longo dos anos, a natureza fisiológica não continua produzindo os hormônios necessários para o bom funcionamento do corpo humano, e a partir desse momento, cai-se em declínio hormonal.

Ou seja, ao contrário do que imaginamos, os hormônios não caem porque nós envelhecemos, mas sim, nós envelhecemos porque os hormônios caem.

Para aumentar seu conhecimento sobre a fisiologia clínica e hormonal, confira a Live que fizemos abordando o assunto.

De que forma a fisiologia clínica atua

Diversos profissionais da saúde podem atuar e se especializar na fisiologia clínica e hormonal. 

Este é um campo onde diferentes áreas da saúde se encontram para trabalhar em prol de um único objetivo: uma visão holística no tratando das patologias com foco no paciente.

Não é possível falar em fisiologia clínica sem citar hábitos que prejudicam a produção dos hormônios e que estão presentes na vida das pessoas com uma frequência preocupante.

Sono desregulado, adoção de dietas altamente restritivas, altos de níveis de estresse, sedentarismo, são apenas alguns dos agravantes para o desequilíbrio hormonal.

Sendo assim, percebe-se que o declínio hormonal ou seu desequilíbrio, acomete pessoas de todas as idades em diversos momentos da vida, quando expostas a hábitos pouco favoráveis a fisiologia hormonal.

E a fisiologia clínica chega para auxiliar nesse processo de restauração hormonal.

O poder da prevenção

Imagine o corpo humano como uma grande orquestra em que cada célula é um músico comandado pelo seu hormônio específico.

Para que o conjunto funcione de acordo com o planejado, todos os hormônios precisam estar presentes nas quantidades certas, promovendo um equilíbrio hormonal saudável.

Porém, nem sempre isso acontece.

O que se percebe, infelizmente, é uma atuação sobre os sintomas do desequilíbrio hormonal tratando-os a partir da indicação de medicamentos, algo bastante difundido na cultura ocidental.

Contudo, sabendo do poder da prevenção, deve-se procurar olhar para as causas e atuar sobre a raiz do problema, olhando não somente para sintomas, mas sim para a falta ou excesso dos componentes base para produção dos hormônios.

E desta forma, intervir mais na busca das causas do que no controle dos efeitos, por meio de uma medicina preventiva e das avaliações periódicas dos níveis hormonais.

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